SET-LIST, VÍDEOS, FOTOS E DETALHES DO PRIMEIRO SHOW DA PUMPKINS UNITED


A "Pumpkins United World Tour" começou ontem, quinta-feira (19), na cidade de Monterrey, no México. E foi tudo e um pouco mais do que o prometido, foi um show simplesmente impecável e, se existia alguma duvida, essa será realmente a maior turnê da história do Helloween.

O show teve cobertura em tempo real, feita pela Helloween Brasil e contou com muitas surpresas, um ótimo entrosamento entre todos os músicos e muitas homenagens. Foi, literalmente, uma grande festa. Leia abaixo os principais pontos do show.



O palco ainda não era o ideal, devido ao tamanho da casa escolhida para esse primeiro show, já que era para ser limitado e exclusivo para apenas mil e quinhentas pessoas. Então foi um pouco menor do que veremos em outros shows e no Brasil, mas não atrapalhou em nada o show.

E apesar disso, o telão montado atrás do palco foi um dos principais elementos para fazer com que o show atingisse o nível que atingiu. Com animações feitas pela The EasyRabbit CreArtions, dos espanhóis David Lopez Gómez e Carlos Vicente León, que foram os criadores e desenvolvedores do livro HellBook e da capa do single "Pumpkins United", o show se tornou um verdadeiro espetáculo.

A cada música, uma nova animação, e entre as músicas também tiveram muitas animações para entreter o publico, como a que podemos ver abaixo:




Michael Kiske e Andi Deris proporcionaram grandes duetos em alguns dos maiores clássicos da banda. Os dois iniciaram o show dividindo a icônica 'Halloween' e a clássica Dr Stein, e voltaram a repetir a dose em outras músicas durante o show.

A voz dos dois, assim como já havíamos ouvido no single "Pumpkins United", casam muito bem quando juntas e foram usadas com muita sabedoria na hora de escolher em quais músicas os duetos iriam acontecer.







Apesar da grande curiosidade dos fãs ser com os duetos e como eles funcionariam, outra espera, por parte dos fãs, era a de ouvir Michael Kiske cantando alguns dos seus principais clássicos no Helloween, e isso aconteceu.

Sabendo muito bem o que os fãs queriam, o Helloween deixou que cada vocalista cantasse sozinho a maior parte dos seus clássicos. Então foi possível ver Kiske cantando Eagle Fly Free, como nos velhos tempos, e Andi Deris cantando Power, Sole Survivor e outras.






Outra grande curiosidade dessa turnê, era se Kai Hansen também teria seu espaço cantando ou ficaria apenas limitado a tocar a sua guitarra e fazer backing-vocals, e como também já vimos no recém lançado single "Pumpkins United", a banda tem prestigiado e reconhecido Kai como uma importante voz que passou pela banda. 

Kai teve um medley só dele, onde cantou quatro grandes clássicos do primeiro álbum do Helloween, o "Walls Of Jericho". Faltou, talvez, apenas uma apresentação dividindo as vozes com Michael Kiske e Andi Deris. 






Um dos momentos mais marcantes do shows, se não o mais marcante. Foi no momento do solo de bateria, onde todas as luzes se apagaram e imagens do ex-baterista Ingo Schwichtenberg surgiram no telão e passaram um solo de bateria dele.

Depois, um duelo, no melhor sentido possível, de bateria, entre o baterista Dani Löble e Ingo, seguiu dando o tom da homenagem.




O Helloween possui um enorme número de clássicos e músicas que não podem ficar de fora de um set-list de jeito nenhum, e foi assim que o set-list foi montado. Uma chuva de clássicos e músicas que a maioria queria ouvir.

Talvez tenha faltado uma música ou outra para algum fã, mas no geral, foram ótimas escolhas as feitas pela banda. Souberam mesclar bem o "velho e o novo", apesar de terem deixado alguns álbuns de lado.

















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